Em 2012, um menino de cinco anos, na Rússia, começou a descrever com impressionante riqueza de detalhes uma suposta “vida passada” em um planeta chamado Kryptar — um mundo com dois sóis, criaturas bioluminescentes e uma civilização devastada por uma guerra cósmica. Os pais, inicialmente céticos, ficaram estarrecidos quando ele desenhou símbolos complexos que lembravam escrita alienígena e mencionou conceitos avançados de física quântica, jamais ensinados a ele.
Casos como esse não são isolados. Nos últimos anos, pesquisadores de áreas como regressão de memória, genética e psicologia transpessoal vêm documentando relatos de crianças que afirmam se recordar de existências em outros planetas. Algumas descrevem com espantosa precisão científica ambientes extraterrestres, enquanto outras exibem marcas de nascença ou anomalias genéticas que escapam às explicações convencionais.
“Mas o que está por trás desses relatos? Seriam memórias implantadas? Fenômenos quânticos ainda não compreendidos? Ou talvez pistas de uma conexão cósmica que a ciência ainda engatinha para compreender?”
O Fenômeno das Crianças com Memórias Extraterrestres
O psiquiatra Dr. Jim Tucker, da Universidade da Virgínia, é um dos principais estudiosos desses fenômenos. Atuando no Division of Perceptual Studies (DOPS), Tucker tem investigado, por décadas, casos de crianças que afirmam se lembrar de vidas passadas — e algumas dessas vidas não seriam terrenas.
Segundo seus estudos, cerca de 70% dessas crianças relatam mortes traumáticas em suas “vidas anteriores”, muitas vezes relacionadas a eventos catastróficos em escala planetária. Não raro, desenvolvem fobias inexplicáveis, como medo de naves espaciais ou de certos tipos de luz, sem que haja qualquer experiência nesta vida que justifique tais temores. Um pequeno grupo chega a demonstrar conhecimento avançado em áreas como astronomia, linguagens desconhecidas ou ciências complexas, mesmo sem jamais ter tido acesso a essas informações.
Um dos casos mais intrigantes é o de Boris Kipriyanovich, também conhecido como “o menino de Marte”. Desde os três anos, Boris falava com naturalidade sobre o planeta vermelho, mencionando civilizações perdidas, tecnologias avançadas e viagens interestelares. Ele chegou a descrever estruturas subterrâneas marcianas e afirmou que os habitantes daquele planeta respiravam dióxido de carbono. Anos depois, investigações da NASA revelaram a existência de cavernas e possíveis reservas de CO₂ em Marte — algo que Boris jamais poderia saber em 1996, quando fez tais afirmações.
Marcas Genéticas e o Enigma do “DNA Lixo”
Pesquisadores da genética também têm olhado com atenção para esses casos. Será que essas memórias poderiam estar, de alguma forma, codificadas no DNA?
O projeto ENCODE, por exemplo, revelou que mais de 80% do chamado “DNA lixo” — antes considerado inútil — tem funções regulatórias ainda não totalmente compreendidas. Esse campo abriu espaço para teorias intrigantes.
Uma delas é a da herança epigenética transgeracional, segundo a qual experiências traumáticas poderiam deixar “marcas” químicas no DNA, transmitidas por gerações.
“Se uma civilização extraterrestre sofreu uma catástrofe, seria possível que traços disso permanecessem geneticamente registrados em humanos?”
Outra linha de pesquisa, levantada por cientistas como o Dr. Sam Chang, ligado ao Projeto Genoma Humano, sugere que certas sequências repetitivas em nosso DNA poderiam ser “assinaturas” de manipulação genética realizada por inteligências avançadas.
Ainda nesse contexto, surge o mistério das marcas de nascença. Muitas crianças que relatam vidas extraterrestres apresentam marcas ou malformações congênitas que coincidem com os tipos de ferimentos descritos em suas supostas mortes em outros mundos. O Dr. Ian Stevenson documentou mais de 200 casos em que essas marcas coincidiam com os relatos das crianças — um número difícil de ignorar.
Explicações Científicas (e as Que Ainda Não Temos)
Há várias hipóteses em debate. Uma delas é a memória ancestral, baseada na teoria do inconsciente coletivo de Carl Jung, que propõe a existência de arquétipos cósmicos compartilhados pela humanidade desde tempos imemoriais.
Outra é o chamado efeito Mandela cósmico, que sugere falhas na percepção espaço-temporal que poderiam permitir o acesso a memórias que não nos pertencem, como se estivéssemos conectados a múltiplas linhas temporais.
Há também a hipótese de contato com inteligências não-humanas, seja por abduções, seja por comunicações interdimensionais ainda não compreendidas pela ciência convencional.
Mesmo diante de tantas pistas, o tema permanece um grande tabu no meio acadêmico. A marginalização de tais estudos pode ser explicada por diversos fatores: a ausência de evidências físicas concretas, o receio de que pesquisas sérias sejam associadas a teorias da conspiração e a enorme dificuldade de reproduzir tais fenômenos em ambientes controlados.
Conclusão: Um Quebra-Cabeça Cósmico
Se essas memórias são ilusões criadas pela mente, resquícios genéticos, fenômenos quânticos ou pistas de uma história cósmica esquecida, ainda não sabemos ao certo. Mas o que é inegável é que elas desafiam nossa compreensão atual da mente humana, da genética e do próprio universo.
Enquanto a ciência segue seu caminho cauteloso, cada novo relato se soma a um mosaico maior — e mais enigmático — que parece sussurrar: talvez nossa origem seja muito mais estranha, e infinitamente mais fascinante, do que jamais ousamos imaginar.
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Eu já vi um filme que um homem adulto se denominava ser de outro mundo ou encarnado nele! O filme é top!
Só no Brasil que não temos casos de crianças especiais feito essas 😅😅
Tem um filme que se assemelha a este artigo, K-Pax: O Caminho da Luz… muito Top o filme
Eu nunca vi ou ouvi falar de crianças assim aqui no Brasil! 🤔🤔😅 Excelente artigo! 👍👽
Existe algum caso do tipo aqui no Brasil? Bom artigo 👍👽
O caso do menino de Marte eu já li, é interessante 👍👽
Excelente artigo, boa leitura 👍👽
Têm um filme análogo a este artigo, top o filme! Excelente artigo